Diego Herculano nasceu em 1984, na cidade de Garanhuns, nordeste do Brasil.

Em 2010, após deixar o exército e se tornar fotógrafo, viajou para a América do Sul para conhecer e fotografar outras culturas. Em 2013, passa a trabalhar como staff da Agência ANF, na Bolívia, e também como freelancer para Reuters e AFKA. Em 2016, durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, Herculano registrou traficantes nas favelas da cidade portando armas com adesivos olímpicos, em uma visão inédita da cidade durante os eventos.

In 2018, he was in Spain documenting the routine of wild boar hunters in the Basque Country. Also at the end of 2018, with the news that Russia had hijacked a Ukrainian ship, he went to Kiev and soon after to Donbass, in order to photograph the daily lives of Ukrainian soldiers. This conflict culminated in the independence of the Ukrainian Orthodox Church, a fact that was also documented by him.

Prejudice of class, race, gender, poverty and social conflicts are some of the themes that Diego Herculano photographed throughout his career, and continues to photograph until now, always using aesthetics to attract the world's attention to important themes, without forgetting the reported content.

Trabalhou e trabalha como freelancer para diversos veículos nacionais e internacionais, como Folha de São Paulo, O Globo, El Pais e Associated Press Agency, Agence France-Presse, Deutsche Presse-Agentur e Redux Pictures. Atualmente vive na China, na cidade de Guangzhou, onde documenta a sociedade chinesa e o processo de mudança social ao longo da pandemia de Covid-19.